A seguinte mensagem ..."o meu cão, começou recentemente a rosnar, quando lhe vou dar festas na parte posterior. não entendo este comportamento, gostava de perceber e saber como atuar.
obg"
... em http://bomcaopanheiro.blogspot.pt/2010/08/agressividade-defensiva-por-medo.html
Como não sei o motivo o único conselho seguro que posso dar é faça uma ssociação positiva às festas na parte posterior... cada vez que dá festas dá uma goluseima...simultâneamente e posteriormente seguidos um do outro... conforme este video:
Bomcaopanheiro - Educação Canina
Este é um espaço de partilha de conhecimentos de educação canina criado por um "não-treinador" de cães, criado por um amante de cães, por um defensor de que ser dono de um cão é ser responsável pela sua educação, e aquilo de que precisa para ter um cão feliz e sociável com o qual é apaixonante coabitar está aqui escrito, basta ler, é apenas isso que devemos ao nosso fiel amigo.
terça-feira, 4 de novembro de 2014
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Desafios ao Jeito Canino
Olá a todos,
Finalmente no meio do rebuliço que são as redes sociais e dos comportamentos sociais engraçados que estas geram, finalmente algo do interesse dos amantes de cães surgiu e logo com o desafio a dois treinadores de cães portugueses que eu sigo e admiro, fantástico, realmente alguma coisa se faz bem por estas bandas.
E a resposta já foi... parabéns.
...
Muito Bom!
Finalmente no meio do rebuliço que são as redes sociais e dos comportamentos sociais engraçados que estas geram, finalmente algo do interesse dos amantes de cães surgiu e logo com o desafio a dois treinadores de cães portugueses que eu sigo e admiro, fantástico, realmente alguma coisa se faz bem por estas bandas.
E a resposta já foi... parabéns.
...
Muito Bom!
segunda-feira, 18 de março de 2013
O essencial está à nossa frente...
Devido a problemas e frustrações no treino da Iris, passei alguns meses esmorecido. Se existe uma coisa em comum entre as pessoas que optam por não usar aversivos no treino dos cães é a coerência, ao ponto de se dizer a nós mesmos... "Educas cães de outros no dia em que conseguires ultrapassar os teus problemas e educares a tua cadela como tinhas prometido a ti próprio, até lá estuda e percebe o que andas a fazer mal!!!"
Na procura de mim próprio e da alegria de ter uma cadela espetacular comecei a ler algumas coisas da Susan Garrett, a pessoa indicada para me fazer ver onde estava errado. E de facto não demorou muito tempo. Ela diz o seguinte: "pare de gerir o comportamento do seu cão e inspire-o".
Tudo são "distrações", o mundo está cheio de coisas fantásticas, todas elas são mais interessantes que fazer as coisas que nós pedimos, então vamos ensinar os nossos cães a fazer escolhas, a escolher entre duas coisas. Se ele fizer a escolha certa recompensamos com algo que ele adora. Cabe-nos a nós criar um historial de escolhas certas, uma história de comportamentos adequados recompensados de forma extraordinária.
Eu andava a gerir o comportamento da Iris. Para ensina-la a fazer escolhas ela teria de ter oportunidade de falhar, teria de errar para saber que a consequência de o fazer existia (ausência de diversão), tal como quando escolhe a coisa certa (diversão sem limites).
Ao ler o e-book do "Five Minute Fórmula to a brilliant recall", mais conhecido por "Recallers", da Susan Garrett, percebemos aquilo que nos falta aprender, aquilo que nos falta entender. Ela estruturou simples brincadeiras de forma a criar um elo entre o dono e o cão mais forte que qualquer coisa.
Se me perguntassem hoje qual é a coisa mais difícil de conseguir no treino de cães, eu diria, sermos a coisa mais importante para o nosso cão, conseguir que ele esteja sempre que possível a tentar fazer aquilo que esperamos dele para obter coisas de que ele gosta. Quero dizer com isto, tirar a trela e coleira ao nosso cão e ele continuar focado em nós. Isto não é uma coisa que nós possamos exigir, que possamos obrigar a fazer, se iniciarmos esse caminho não só não atingimos o nosso objetivo como com o passar do tempo estamos cada vez mais longe dele.
Neste árduo trabalho de (re)inspirar a Iris as coisas nem sempre correm bem, acontecem erros pelo caminho, mas só assim é que vamos conseguir aprender. A Susan Garrett é daquelas pessoas no treino de cães que eu adoro, dedicou a sua vida aos cães, escolheu colocar o relacionamento com eles no topo da lista de prioridades, encontrou uma forma autodidata de os treinar para aquilo que queria, sem lhes usurpar a vida, esforça-se ao máximo para que as coisas corram bem cada vez que tem um novo cachorro, sem deitar para o "lixo" os seus cães mais velhos e consegue sucessivamente ter sucesso no treino para Agility. Está neste momento a criar uma nova forma de estar no treino de cães a nível mundial... Não tenho ídolos, mas esta senhora inspira-me a inspirar a Iris e por isso lhe estou imensamente grato.
NOTA: Os cães da Susan Garrett não são perfeitos, roem coisas, ladram à porta de casa, etc., não existem cães perfeitos, porque os cães são animais complexos, sencientes e na sua complexidade, tal como no ser humano, a perfeição não existe.
Na procura de mim próprio e da alegria de ter uma cadela espetacular comecei a ler algumas coisas da Susan Garrett, a pessoa indicada para me fazer ver onde estava errado. E de facto não demorou muito tempo. Ela diz o seguinte: "pare de gerir o comportamento do seu cão e inspire-o".
Tudo são "distrações", o mundo está cheio de coisas fantásticas, todas elas são mais interessantes que fazer as coisas que nós pedimos, então vamos ensinar os nossos cães a fazer escolhas, a escolher entre duas coisas. Se ele fizer a escolha certa recompensamos com algo que ele adora. Cabe-nos a nós criar um historial de escolhas certas, uma história de comportamentos adequados recompensados de forma extraordinária.
Eu andava a gerir o comportamento da Iris. Para ensina-la a fazer escolhas ela teria de ter oportunidade de falhar, teria de errar para saber que a consequência de o fazer existia (ausência de diversão), tal como quando escolhe a coisa certa (diversão sem limites).
Ao ler o e-book do "Five Minute Fórmula to a brilliant recall", mais conhecido por "Recallers", da Susan Garrett, percebemos aquilo que nos falta aprender, aquilo que nos falta entender. Ela estruturou simples brincadeiras de forma a criar um elo entre o dono e o cão mais forte que qualquer coisa.
Se me perguntassem hoje qual é a coisa mais difícil de conseguir no treino de cães, eu diria, sermos a coisa mais importante para o nosso cão, conseguir que ele esteja sempre que possível a tentar fazer aquilo que esperamos dele para obter coisas de que ele gosta. Quero dizer com isto, tirar a trela e coleira ao nosso cão e ele continuar focado em nós. Isto não é uma coisa que nós possamos exigir, que possamos obrigar a fazer, se iniciarmos esse caminho não só não atingimos o nosso objetivo como com o passar do tempo estamos cada vez mais longe dele.
Neste árduo trabalho de (re)inspirar a Iris as coisas nem sempre correm bem, acontecem erros pelo caminho, mas só assim é que vamos conseguir aprender. A Susan Garrett é daquelas pessoas no treino de cães que eu adoro, dedicou a sua vida aos cães, escolheu colocar o relacionamento com eles no topo da lista de prioridades, encontrou uma forma autodidata de os treinar para aquilo que queria, sem lhes usurpar a vida, esforça-se ao máximo para que as coisas corram bem cada vez que tem um novo cachorro, sem deitar para o "lixo" os seus cães mais velhos e consegue sucessivamente ter sucesso no treino para Agility. Está neste momento a criar uma nova forma de estar no treino de cães a nível mundial... Não tenho ídolos, mas esta senhora inspira-me a inspirar a Iris e por isso lhe estou imensamente grato.
NOTA: Os cães da Susan Garrett não são perfeitos, roem coisas, ladram à porta de casa, etc., não existem cães perfeitos, porque os cães são animais complexos, sencientes e na sua complexidade, tal como no ser humano, a perfeição não existe.
sábado, 12 de janeiro de 2013
Feliz 2013... ou será que estamos em 1900?!
O ano começou. O ano que sucede ao que foi rico
em descobertas acerca da senciência animal está aqui, no ano passado ficou
provado, se algumas dúvidas existissem ainda, que os animais não são coisas,
nem lá perto. Na realidade com o passar dos anos e com o amontoar de evidências
científicas, começa a tornar-se impressionante ouvir e ver o ser humano sempre
a dirigir-se aos animais no mesmo registo, como se estivéssemos em 1900 e não
em 2013.
Começamos o ano com uma tragédia, a morte de uma
criança de 18 meses, supostamente devido a uma dentada de um cão arraçado de
uma raça potencialmente perigosa que não é raça em Portugal.
Esta semana foi prodiga em mostrar porque é que
estamos na bancarrota e os políticos continuam e aumentar nas sondagens, a
mentalidade de alguns portugueses fica muito aquém do esperado. Hoje ouvi uma
figura supostamente culta da nossa sociedade o Sr. Daniel Oliveira, insurgir-se
contra a petição para salvar o Zico, "animais e pessoas não são
comparáveis" dizia, "os animais não são pessoas logo não podem ser
alvo de justiça" e "o abate é uma medida de segurança básica".
Fiquei baralhado, pensei que ele falava com pessoas do Bloco de Esquerda de vez
em quando, que tinha um cartão lá para casa, será que nessas conversas eles não
explicaram porque é que é necessário um novo Estatuto Jurídico do Animal? Será
que não lhe explicaram porque é que as touradas devem deixar de ser
financiadas? Se calhar só vai aos congressos, está muito ocupado a escrever.
A pena de morte é desumana, se uma pessoa mata
outra em Portugal não é aplicada a pena de morte, porque ela tornaria a
sociedade em assassinos tal qual a pessoa alvo da pena, então um cão que é um
animal senciente, cujos comportamentos são complexos e resultado de uma
imensidão de motivos vamos resumir a sua sentença à morte? Então o cão matou a
criança porquê? É agressivo? Donde surgiu a agressividade? O que aconteceu?
A morte desta criança, tal como já tive
oportunidade de dizer em reunião com o membro responsável do executivo autárquico
da cidade, foi o resultado a passividade de todos nós. Toda a sociedade
portuguesa é culpada. Todos temos sangue nas mãos, chegou a altura de em Beja
todos os que interferem nesta realidade assumam as suas responsabilidades e
mudem o seu comportamento, pela memória desta criança inocente. Chegou a hora
de mudar, e parece que pelo menos em Beja isso vai acontecer, vamos ver que
mudança acontece, quem está disponível para falar de soluções e trabalhar
nisso, vamos ver quem é que se desmarca e arrasta o problema, vamos ver quantas
tragédias são precisas. Sim porque morrem milhares de cães todos os dias,
morreu esta criança, o que é que é preciso mais?
Ser dono de um cão em Beja ou em Portugal é ter
um sentimento de impunidade presente, é saber que na realidade nada nos
acontecerá se formos irresponsáveis. O cão morde, é abatido, e tudo bem
"eu nem queria já o cão, tentei abatê-lo mas não me deixaram".
Feliz 2013! O ano da mudança!
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Limiar da reatividade, a linha invisível
Quem faz treino de cães, e tenta resolver problemas de comportamento passa
os dias a medir limiares de tolerância dos cães. A observar a linguagem
corporal do cão, os sinais comunicacionais que nos dá e em que ponto mudam.
Existe um limiar em todos os cães onde o comportamento calmo é substituído por
um comportamento reativo, medroso, agressivo, excitado, etc.
Existem duas pessoas que colocaram muito bem em livro a importância destes
pontos invisíveis, a Leslie Mcdevitt no livro "Control Unleashed" e a
Grisha Stewart em "BAT - Behavior Ajustment Training", dois livros
extraordinários.
A melhor forma de explicar este conceito ao qual chamam em inglês
"threshold", é da Leslie McDevitt, ela escreveu: "Imagine
que teve um dia mau hoje. Os seus filhos tiveram uma briga logo de manhã, que
geriu de forma rápida e habilidosa. Perderam os trabalhos de casa, mas você
encontrou-os. Perderam o autocarro, por isso você levou-os até à escola por um
trânsito infernal, com um sorriso na cara. Chegou tarde ao trabalho. No caminho
de volta para casa teve uma batida de chapa com chapa. Mesmo sabendo que o
acidente não foi sua culpa, manteve-se simpática e cordial com o idiota que lhe
bateu. Quando ia para explicar ao Sr. Policia o que tinha ocorrido, ele observa
que tem o selo de inspeção um dia fora de prazo... E você grita com ele!!!!
Acabou de passar o seu limiar da paciência."
Este texto parece-me bastante claro, isto é o que em treino de cães
consideramos o limiar. Os cães, através da sua linguagem corporal dizem-nos
qual é o seu grau de reatividade perante um determinado estimulo, aquilo que o
dono ou treinador deve fazer é manter o cão a uma distância desse estímulo que
lhe permita ficar abaixo do limiar, mesmo ali antes de atingir esse limiar. Não
é fácil acertar no ponto certo, mas se passarmos o limiar podemos aumentar a
distância e tentar de novo.
Esta é a coisa mais elementar no treino de mudança de comportamentos
reativos. No outro dia uma dona mandou-me um email acerca de um cão que tem um
problema de agressividade bastante grave, segundo aquilo que foi descrito pela
dona, mas ainda assim, mesmo que a dona me diga que ele assim que vê outro cão
fica imediatamente agressivo, existe uma distância, uma barreira, etc. onde ele
se mantem suficientemente calmo para que possa aprender.
E esta é a questão importante acerca desta barreira invisível. Os cães não
aprendem quando o seu nível de medo, agressividade, excitação, etc., ultrapassa
esse limiar, o cão fica num estado emotivo que não lhe permite aprender novos comportamentos,
não é possível ensinar ao cão como se deve comportar quando ele se encontra
nesse estado. Por isso temos de palpar o sítio onde esse limiar se encontra e
ficar mesmo abaixo dele, e isso permite-nos trabalhar comportamentos
alternativos em presença do estímulo que produz o comportamento desadequado,
quando o cão oferece o comportamento alternativo com facilidade no ponto onde
escolhemos, muito provavelmente o limiar do cão aumentou, ou seja, reduzimos a
distância para o estímulo. Assim já podemos aproximarmo-nos mais, mais, mais
até termos um cão que consegue manter o comportamento adequado a qualquer
distância do estímulo indesejado por ele.
Vivam os vossos cães!
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Agressividade,
Boas Maneiras,
Medos e Fobias,
Problemas Comportamentais
domingo, 7 de outubro de 2012
Dia Mundial do Animal
Mais uma vez comemorou-se o Dia Mundial do
Animal. Já é costume neste blogue fazer referência ao dia, nem sempre com
palavras positivas, às vezes, muitas vezes a verdade tem de vir ao de cima. A
questão é essa, existem coisas que não podem ser contornadas, que têm de ser
abordadas.
Este dia, ou as coisas que aconteceram em torno
dele tiveram um sabor agridoce. Foi bom e mau ao mesmo tempo. Este tem sido um
ano de desânimo, de desilusão para mim, por isso os poucos posts, mas tem sido
um ano de revolta e de indignação, coisa ao qual o dia 4 de Outubro não
escapou.
Porque é que os promotores de uma Corrida de
Touros marcam a dita para o dia em que se comemora os direitos dos animais,
coisa à qual as touradas estão isentas porque se consideram uma exceção, por
ser uma tradição nacional? Porque é que estas pessoas, que se movem para não
permitir a aprovação de um novo estatuto do animal marcam uma Tourada para o
único dia do ano que comemora o contrário daquilo que se passa no interior de
uma praça? Isto é incrível, mais ainda por se tratar do canal público de
televisão. Mas o canal, que passou essa afronta, momentos antes no programa
"Linha da Frente" retratou os cães, nomeadamente a questão dos cães
de raça potencialmente perigosa. Esse retrato foi também um hino à ignorância
que existe em torno desta questão, por momentos pensei que seria um bom
programa, por ter a participação do Dr. Ian Dunbar, mas foi uma participação
desperdiçada, completamente obliterada no meio da ignorância que esteve
presente pelo programa.
Antes do Decreto de Lei das raças potencialmente
perigosas ter saído já existia um documento da Associação Europeia de
Veterinários a aconselhar para a não criação de leis baseadas na raça do cão,
porque a perigosidade do cão está associada à sua educação específica e não à raça
a que pertence. Este documento data de 2000, estamos em 2012 e continuamos a
ver e ouvir coisas perfeitamente idiotas. Sou enfermeiro e nos dois anos que
trabalhei numa urgência, e mesmo agora num Centro de Saúde, nunca tive
ferimentos de uma dentada de um cão de raça potencialmente perigosa, tratei
dezenas de dentadas de cães, muitas delas os cães são da própria pessoa
mordida, as situações são várias, mas as raças são as que são mais comuns na
região, porque realmente a raça não é o que leva a estes acontecimentos.
Felizmente agora já li um artigo da Cláudia
Estanislau e já estou muito mais calmo.
Localmente fui convidado para participar num
evento comemorativo que juntou todos os intervenientes ligados à cinofilia,
pela primeira vez todos participaram num único evento, uma proeza conseguida
pelo Hospital Veterinário do Baixo Alentejo, pelo Dr. André Cláudio, que está
de fato de parabéns pelo feito. Juntaram-se uma quantidade de pessoas amantes
de cães muito superior a qualquer outra altura, falei com pessoas, pude trocar
ideias, foi uma tarde muito bem passada, com muitos cães, muita alegria e muito
entusiasmo, coisa rara na nossa pequena cidade.
Este dia trouxe-me de volta, acabou por ser impossível
participar, por falta condições, mas ainda assim adorei. Quem é apaixonado como
eu por cães sabe como é poder estar rodeado por eles durante horas...
carregam-nos as pilhas.
FELIZ DIA MUNDIAL DO ANIMAL!!!
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Cães de Raça Potencialmente Perigosa
Os cães de raça potencialmente perigosa de tempos a tempos teimam em voltar às noticias do nosso país, e imagino que em todos onde leis baseadas em raças existem, pelos piores motivos. Vendem-se os jornais, fazem-se programas televisivos, em suma, enchem-se chouriços televisivos. Porque se o jornalismo fosse sério tratava o problema de forma cuidada e tentava chegar a conclusões e a decisões dos intervenientes no problema. Eu mudo de canal quando a noticia surge para não me aborrecer e acabar a falar para a TV.
No entanto desta vez convidaram a Cláudia Estanislau para intervir num programa informativo acerca do tema. Fiquei pasmado, finalmente convidaram alguém que falou com seriedade, cuidado e conhecimento acerca do assunto. É que já estava farto de ver pessoas que supostamente deveriam dar uma opinião baseada em fatos gastar o tempo a pavonear-se e dizer inverdades.
Vejam o vídeo, aqui está a minha opinião acerca do assunto.... OBRIGADO CLÁUDIA!!!!
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